“Nada pode ser forçado, dia após dia, tijolo por tijolo, talvez seja mais demorado, mas penso que é uma construção mais sólida”
Valdir Cobalchini
Valdir Cobalchini é
caçadorense
Nem precisava título, Cobalchini já é cidadão caçadorense há
muito tempo. Mesmo assim a Câmara de Vereadores, na qualidade de casa do povo, quis
lhe homenagear com a maior honraria de nossa organização social.
Homenagem também é desnecessária,
pois é só observar como o povo lhe trata, como um amigo, um parceiro, um irmão,
um igual. Para saber que no íntimo do seu ser você esta sendo homenageado
muitas vezes.
Como você fez questão de frisar em seu discurso e quem o conhece sabe que isso é verdade, o maior premio de um homem público e ver que uma necessidade da comunidade foi atendida, um problema solucionado.
Mesmo assim a homenagem é justa e
merecida e com certeza vai engrandecer a galeria de personagens da nossa breve
história caçadorense que já receberam a mesma honraria.
É justa por que faz justiça ao
seu empenho de cumprir a principal missão da existência de todos nós seres
humanos: servir aos nossos e a comunidade.
Merecida por que você tem levado
a sério este negócio de servir a comunidade. Tanto que priva a si mesmo e aos seus
de alguns momentos, para cumprir o papel que escolheu para si.
Parabéns Valdir Vital Cobalchini,
parabéns meu amigo, você merece tudo que conquistou e o que tem por conquistar.
Cobalchini
“Me pareço muito com a gente caçadorense, me encontro com as
pessoas mais simples, mais humildes, aquelas que mais precisam de uma mão estendida.
Eu me encontro com elas e sinto muito prazer de conviver com elas, no
anonimato, no silêncio. Eu vou às ruas, Eu vou às casas, bato a porta, entro
converso, sento próximo ao fogão, tomo um chimarrão, troco ideias. É assim que
a gente aprende, de quem se menos se espera, aprende muito, e eu tenho
aprendido muito aqui em Caçador. Amadurecido muito aqui em Caçador, vocês tem
me acompanhado há algum tempo...”
O mensageiro da
independência
Neste Dia da Independência do Brasil presto a minha homenagem
a um personagem pouco lembrado na história que teria levado Dom Pedro I a proclamar
a independência. Estamos falando do carteiro Paulo Bregaro, hoje considerado o
patrono dos carteiros do Brasil, que entregou a tempo, em são Paulo, as cartas
da princesa Leopoldina, dos ministros e das cortes de Lisboa a D.Pedro I.
Cartas onde a corte portuguesa, que planejavam a ruptura dos laços políticos
entre Brasil e Portugal e que influenciaram na Independência do Brasil, faziam
ameaças e tratavam o imperador como “rapazinho”.
A figura do mensageiro sempre
esteve presente na história do País. No início eram tropeiros e escravos que
faziam esse papel. Em 1663, foi inaugurado o Correio-Mor, serviço responsável
pela troca de correspondências entre a Colônia e Portugal. Mais de 150 anos
depois entraria em cena Paulo Bregaro, um coadjuvante fundamental para a
história do Brasil.
Em 1822, a relação entre dom
Pedro I e a Coroa Portuguesa estava estremecida. Nesse clima, chegou uma
mensagem com ordens de Portugal, entre elas, a volta imediata do príncipe para
a Europa. Como Pedro estava em São Paulo, a futura imperatriz Leopoldina e o
ministro José Bonifácio receberam a carta. Bonifácio convocou o mensageiro
Bregaro e determinou: “Arrebate e estafe quantos cavalos necessários, mas
entregue a carta com toda a urgência”.
O rapaz rumou a São Paulo a todo
vapor – de fato, trocando de cavalo várias vezes. O encontro com o príncipe se
deu em 7 de setembro, próximo ao riacho Ipiranga. Ao ler os escritos, dom Pedro
reuniu a guarda e, arrancando os laços de cores portuguesas, ordenou: “Laços
fora, soldados! Camaradas, as cortes de Lisboa querem mesmo escravizar o
Brasil: cumpre, portanto, declarar a sua independência. Estamos definitivamente
separados de Portugal”. E bradou a famosa frase: “Independência ou morte seja a
nossa divisa!”. Com informações do Alamanaque Brasil. No famoso quadro de Pedro
Américo - que alguns dizem ser uma cópia do quadro "Napoleão
em Friedland", do francês Jean Louis Messonier – Paulo Bregaro é o número
2.
Dilma na frente
A revista Carta Capital divulgou na sexta-feira (6) uma pesquisa
de intenção de voto para presidência do Instituto Vox Populi. A pesquisa mostra
a presidente Dilma Rousseff com 38% de intenções de voto, contra 36% para a
soma de seus principais adversários: Marina Silva (19%), Aécio Neves (13%) e
Eduardo Campos (4%). O resultado mostra que Dilma ganhou três pontos
percentuais sobre o último levantamento, enquanto os três concorrentes
perderam, juntos, nove pontos. Marina, que tinha 14%, foi a que mais perdeu. A
distância registrada entre ela e Dilma que era de 9 pontos agora é de 19. Quem
perdeu menos foi Aécio, que tinha 14% e agora tem 13%, portanto na margem de
erro.
Tanto faz
O presidente do Vox Populia Fe uma observação importante
sobre a pesquisa de intenção de voto par presidente publicada na sexta-feira
(6). De acordo com a substituição de Aécio por José Serra na cabeça de chapa do
PSDB ou quando o paulista é incluído como opção do PPS, não altera o quadro.
Com Serra os tucanos teriam 18% das intenções de voto, porcentual idêntico ao
de Marina, e Dilma permaneceria com 37%.
D`Agostini
O ex-vereador Sergio D`Agostini será submetido a uma
cirurgia para retirada de um câncer no estomago nesta segunda-feira (9). A
cirurgia oferece riscos, pois há poucos dias Sérgio foi submetido a uma cirurgia
para retirar algumas pedras da vesícula. A cirurgia anterior debilitou ainda
mais a saúde de Sergio, o que torna mais preocupante a cirurgia desta segunda.
Prestígio
Perguntei ao ex-prefeito de Lebon Régis e candidato a
prefeito na última eleição, Celso Maciel, quem seria o apoiado do PMDB local se
Cobalchini fosse candidato a Deputado Federal. De pronto respondeu: “Quem o
Cobalchini indicar”. Insisti. Mas é por falta de opção. Respondeu “Não, é por
que respeitamos a opinião de Cobalchini, que é nosso líder”.
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