quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Coluna Osni R. Mello 8 agosto



"Quando eu era menino, os mais velhos perguntavam: o que você quer ser quando crescer? Hoje não perguntam mais. Se perguntassem, eu diria que quero ser menino" Fernando Sabino
 


Cobalchini e Beto assinam termo de pavimentações


O prefeito Gilberto Comazzetto esteve em Florianópolis na terça-feira (6) e com o secretário de Infraestrutura Valdir Cobalchini assinaram o termo aditivo para concluir a pavimentação de ruas do Loteamento Mutirão. O mesmo termo também autoriza a pavimentação e recapeamento nas ruas Guilherme Lauro Rupp, Gilberto Piolla da Silva, Carlos Coelho de Souza, Aristiliano Ramos e Reinaldo Mafessoni, entre outras.



As ruas fazem parte do convênio celebrado entre Governo do Estado e Prefeitura de Caçador em 2011 e o valor do aditivo ultrapassa R$ 527 mil. “Estes são recursos aprovados pelo Grupo Gestor de Governo do Estado de Santa Catarina. Assinamos o aditivo junto ao secretário Cobalchini e agora aguardamos a liberação para que possamos continuar as pavimentações principalmente no Mutirão, conforme o cronograma de obras do nosso plano de governo”, disse Comazzetto.





Vereador faz esclarecimento 


O vereador Vilso Soares (PDT) envia esclarecimento sobre a da falta na ultima sessão do mês de agosto. Diz a nota que: “Sua filha mais nova encontra-se hospitalizada em Florianópolis desde a ultima quinta feira dia 01/08/2013 com suspeita de GRIPE A  sendo que a mesma chegou a ser internada da CTI para controle do avanço da doença tendo em vista um quadro avançado de infecção generalizada  e agora segue com tratamento  não mais correndo risco de morte”.




Caçador 2028


Dias atrás visitei uma empresa catarinense, criada por catarinenses, administrada por catarinenses, a Tintas Farbem, que em 20 anos saiu de uma produção de 30 mil litros de tintas por mês, para mais de 4 milhões por mês e o lançamento de mais de 500 produtos por ano. É claro que nesta trajetória há muito trabalho, mas nas palavras do diretor administrativo da empresa o que determina o sucesso é o planejamento a curto e a longo prazo.

            E o que toda esta história tem a ver com Caçador? Numa palavra: tudo. Caçador precisa ser pensada a longo prazo e isso já é quase consenso entre os formadores de opinião da cidade. O que esta faltando é alguma entidade, ou entidades que encampem o projeto. O assunto até já ganhou algumas iniciativas, mas por problemas de estruturação não se concretizaram.

            Na Farbem existe um planejamento de curto prazo para cinco anos, um de médio para 10 anos e um de longo prazo para 15 anos. Caçador poderia adotar o mesmo formato, mas como se trata de uma cidade, onde há muitas variáveis e interesses este planejamento poderia ser até mais longo. Poderia ser dividido para coincidir com os mandatos dos prefeitos, de quatro em quatro anos, mas se estender para 8, 16, 32, 64 ou mais.

            Agora todos estão se perguntando: mas o projeto será tocado pelos prefeitos? Não vai funcionar! Não, o projeto, que poderia ser chamado de Caçador do Futuro, tem que ser gerido pela comunidade. As organizações da sociedade podem criar um conselho – integrando os demais conselhos - com mandato e parâmetros de produtividade, para ajudar o poder público a desenvolver ações que elevem a condição de bem estar de todos e o progresso do município.

            Mas tão ou mais importante que a criação deste conselho é participação da sociedade na formação das diretrizes que nortearão o planejamento em seus diversos estágios. A sociedade vai dizer, por exemplo, que modelo de saúde pública quer e como será construída e gerida. Pode definir para que direção a cidade deve se desenvolver, onde serão as áreas de preservação, onde será a área industrial e como vai desenvolver novas empresas.

            As possibilidades são muitas. O desafio é grande. Mas tudo ficará no campo das ideias se alguém não der o primeiro passo. Quem se habilita?




Vereador itinerante: A resposta


Recebo e-mail da assessora de gabinete do vereador Vilso Soares, Cristiana Correa – onde estaria o vereador que não respondeu ele próprio – colocando o seu ponto de vista sobre nota publicada neste espaço. Que segue na integra:

“A titulo de esclarecimento pela nota “Vereador itinerante” queremos através deste esclarecer que,recebemos denuncias anônimas de funcionários informando que o Expresso Saúde estava “abandonado no pátio da secretaria”,isto no dia 07 de maio de 2013 quando então fomos verificar os locais onde possivelmente ele poderia estar e não foi encontrado.

Depois disso ouve um contato telefônico com a secretaria, que também não sabiam informar onde o tal ônibus se encontrava nem tão pouco sabiam dizer se havia um cronograma de atendimento para o interior ou se havia sido emprestado para algum município vizinho devido a isto se levou ate a sessão esta questão.

Tendo em vista que quando recebemos a informação correta do local onde o Expresso estava sendo usado mesmo que ainda não sendo para o fim a que foi destinado sabemos que está sendo usado para um fim de grande utilidade na APAE onde sabemos que facilita muito o trabalho do profissional que atende aqueles alunos”.




Por que a energia custa caro


No momento que a Celesc se prepara para impor um aumento de mais de 13% aos catarinenses vem a tona, através da Ric Record, uma denuncia que nos deixa pensativos quanto a eficiência dos serviços públicos e de seu gerenciamento. Estou falando de corrupção, ou pior roubo na cara dura.

É o que um grupo de funcionários, segundo apuração do MP fez para desviar cerca de R$ 5,6 milhões. As primeiras denúncias a respeito das fraudes na Celesc foram entregues à Promotoria de Moralidade Administrativa do Ministério Público ainda em 2011.

De acordo com o promotor Aor Miranda, há duas ordens de ações: uma na área penal, que resulta em inquérito policial e ação penal, com a possibilidade de enquadramento de formação de quadrilha. Na área civil, improbidade administrativa, que pode acarretar em perda de cargo público e impossibilidade de contratação pelo poder público.

Um dos casos investigados foi após o vendaval de mais de 100 quilômetros por hora, que atingiu Joinville em fevereiro de 2010, deixando 480 casas sem luz na cidade. Para os consertos, a Diretoria Técnica central solicitou uma verba emergencial de R$ 2,4 milhões, aprovada pelo conselho administrativo da empresa, mas que se estendeu para R$ 2,6 milhões em notas fiscais entregues e pagas.

Só que a Gerência Regional de Joinville diz no relatório que foram executados apenas R$ 641,3 mil em reparos. Jamais teriam recebido qualquer equipamento ou serviço relativos às notas excedentes.  O que leva a um suposto desvio de R$ 1,9 milhões.





Caçador ganha coordenadoria regional da Defesa Civil
Os sete municípios que compõe a regional de Caçador e sete que compõe Videira, contam a partir da próxima semana, com a Coordenadoria Regional da Defesa Civil Estadual (COREDECS), instalada em Caçador. Os 14 municípios que pertenciam até o momento à coordenadoria de Canoinhas agora contam com o coordenador regional, Anderson Carlos Veríssimo, que estará trabalhando em uma sala na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional (SDR).

As Coredecs têm, entre suas atribuições, executar os programas descentralizados da Secretaria Estadual, relacionados à prevenção, preparação e resposta aos desastres, além de orientar, de acordo com as normas e a legislação em vigor, a correta utilização dos recursos materiais e financeiros disponibilizados pela Secretaria a municípios atingidos por desastres. O coordenador regional também terá de promover e fomentar a discussão dos assuntos relacionados à proteção e defesa civil no âmbito de sua respectiva área de abrangência.





Declaração do ITR


Os produtores rurais devem entregar a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), referente ao exercício de 2013, no período de 19 de agosto a 30 de setembro deste ano, orienta a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc). A Receita Federal publicou a Instrução Normativa nº 1.380, de 31 de julho de 2013, com as normas e procedimentos para apresentação da declaração.

A apresentação é obrigatória para pessoa física ou jurídica que seja proprietária, titular do domínio útil e possuidora a qualquer título, inclusive usufrutuária. Um dos condôminos deverá apresentar a declaração quando o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de contrato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum ou ainda quando um dos copossuidores, quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural.

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