"Quando eu era menino, os mais velhos perguntavam: o que
você quer ser quando crescer? Hoje não perguntam mais. Se perguntassem, eu
diria que quero ser menino" Fernando Sabino
Cobalchini e Beto
assinam termo de pavimentações
O prefeito Gilberto Comazzetto esteve em Florianópolis na
terça-feira (6) e com o secretário de Infraestrutura Valdir Cobalchini assinaram
o termo aditivo para concluir a pavimentação de ruas do Loteamento Mutirão. O mesmo
termo também autoriza a pavimentação e recapeamento nas ruas Guilherme Lauro
Rupp, Gilberto Piolla da Silva, Carlos Coelho de Souza, Aristiliano Ramos e
Reinaldo Mafessoni, entre outras.
As ruas fazem parte do convênio
celebrado entre Governo do Estado e Prefeitura de Caçador em 2011 e o valor do
aditivo ultrapassa R$ 527 mil. “Estes são recursos aprovados pelo Grupo Gestor
de Governo do Estado de Santa Catarina. Assinamos o aditivo junto ao secretário
Cobalchini e agora aguardamos a liberação para que possamos continuar as
pavimentações principalmente no Mutirão, conforme o cronograma de obras do
nosso plano de governo”, disse Comazzetto.
Vereador faz esclarecimento
O vereador Vilso Soares (PDT) envia esclarecimento sobre a da
falta na ultima sessão do mês de agosto. Diz a nota que: “Sua filha mais nova
encontra-se hospitalizada em Florianópolis desde a ultima quinta feira dia
01/08/2013 com suspeita de GRIPE A sendo que a mesma chegou a ser
internada da CTI para controle do avanço da doença tendo em vista um quadro
avançado de infecção generalizada e agora segue com tratamento não
mais correndo risco de morte”.
Caçador 2028
Dias atrás visitei uma empresa catarinense, criada por
catarinenses, administrada por catarinenses, a Tintas Farbem, que em 20 anos
saiu de uma produção de 30 mil litros de tintas por mês, para mais de 4 milhões
por mês e o lançamento de mais de 500 produtos por ano. É claro que nesta
trajetória há muito trabalho, mas nas palavras do diretor administrativo da
empresa o que determina o sucesso é o planejamento a curto e a longo prazo.
E o que
toda esta história tem a ver com Caçador? Numa palavra: tudo. Caçador precisa
ser pensada a longo prazo e isso já é quase consenso entre os formadores de
opinião da cidade. O que esta faltando é alguma entidade, ou entidades que
encampem o projeto. O assunto até já ganhou algumas iniciativas, mas por
problemas de estruturação não se concretizaram.
Na Farbem
existe um planejamento de curto prazo para cinco anos, um de médio para 10 anos
e um de longo prazo para 15 anos. Caçador poderia adotar o mesmo formato, mas
como se trata de uma cidade, onde há muitas variáveis e interesses este
planejamento poderia ser até mais longo. Poderia ser dividido para coincidir
com os mandatos dos prefeitos, de quatro em quatro anos, mas se estender para
8, 16, 32, 64 ou mais.
Agora
todos estão se perguntando: mas o projeto será tocado pelos prefeitos? Não vai
funcionar! Não, o projeto, que poderia ser chamado de Caçador do Futuro, tem que
ser gerido pela comunidade. As organizações da sociedade podem criar um
conselho – integrando os demais conselhos - com mandato e parâmetros de
produtividade, para ajudar o poder público a desenvolver ações que elevem a
condição de bem estar de todos e o progresso do município.
Mas tão ou mais importante que a
criação deste conselho é participação da sociedade na formação das diretrizes
que nortearão o planejamento em seus diversos estágios. A sociedade vai dizer,
por exemplo, que modelo de saúde pública quer e como será construída e gerida.
Pode definir para que direção a cidade deve se desenvolver, onde serão as áreas
de preservação, onde será a área industrial e como vai desenvolver novas
empresas.
As
possibilidades são muitas. O desafio é grande. Mas tudo ficará no campo das
ideias se alguém não der o primeiro passo. Quem se habilita?
Vereador itinerante:
A resposta
Recebo e-mail da assessora de gabinete do vereador Vilso
Soares, Cristiana Correa – onde estaria o vereador que não respondeu ele próprio
– colocando o seu ponto de vista sobre nota publicada neste espaço. Que segue
na integra:
“A titulo de esclarecimento pela
nota “Vereador itinerante” queremos através deste esclarecer que,recebemos
denuncias anônimas de funcionários informando que o Expresso Saúde estava
“abandonado no pátio da secretaria”,isto no dia 07 de maio de 2013 quando então
fomos verificar os locais onde possivelmente ele poderia estar e não foi
encontrado.
Depois disso ouve um contato
telefônico com a secretaria, que também não sabiam informar onde o tal ônibus
se encontrava nem tão pouco sabiam dizer se havia um cronograma de atendimento
para o interior ou se havia sido emprestado para algum município vizinho devido
a isto se levou ate a sessão esta questão.
Tendo em vista que quando recebemos
a informação correta do local onde o Expresso estava sendo usado mesmo que
ainda não sendo para o fim a que foi destinado sabemos que está sendo usado
para um fim de grande utilidade na APAE onde sabemos que facilita muito o
trabalho do profissional que atende aqueles alunos”.
Por que a energia
custa caro
No momento que a Celesc se prepara para impor um aumento de
mais de 13% aos catarinenses vem a tona, através da Ric Record, uma denuncia
que nos deixa pensativos quanto a eficiência dos serviços públicos e de seu
gerenciamento. Estou falando de corrupção, ou pior roubo na cara dura.
É o que um grupo de funcionários,
segundo apuração do MP fez para desviar cerca de R$ 5,6 milhões. As primeiras denúncias a respeito das fraudes na Celesc foram
entregues à Promotoria de Moralidade Administrativa do Ministério Público ainda
em 2011.
De acordo com
o promotor Aor Miranda, há duas ordens de ações: uma na área penal, que resulta
em inquérito policial e ação penal, com a possibilidade de enquadramento de
formação de quadrilha. Na área civil, improbidade administrativa, que pode
acarretar em perda de cargo público e impossibilidade de contratação pelo poder
público.
Um dos casos
investigados foi após o vendaval de mais de 100 quilômetros por hora, que
atingiu Joinville em fevereiro de 2010, deixando 480 casas sem luz na cidade.
Para os consertos, a Diretoria Técnica central solicitou uma verba emergencial
de R$ 2,4 milhões, aprovada pelo conselho administrativo da empresa, mas que se
estendeu para R$ 2,6 milhões em notas fiscais entregues e pagas.
Só que a
Gerência Regional de Joinville diz no relatório que foram executados apenas R$
641,3 mil em reparos. Jamais teriam recebido qualquer equipamento ou serviço
relativos às notas excedentes. O que leva a um suposto desvio de R$ 1,9
milhões.
Caçador ganha
coordenadoria regional da Defesa Civil
Os sete municípios que compõe a regional de Caçador e sete que compõe Videira, contam a partir da próxima semana, com a Coordenadoria Regional da Defesa Civil Estadual (COREDECS), instalada em Caçador. Os 14 municípios que pertenciam até o momento à coordenadoria de Canoinhas agora contam com o coordenador regional, Anderson Carlos Veríssimo, que estará trabalhando em uma sala na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional (SDR).
Os sete municípios que compõe a regional de Caçador e sete que compõe Videira, contam a partir da próxima semana, com a Coordenadoria Regional da Defesa Civil Estadual (COREDECS), instalada em Caçador. Os 14 municípios que pertenciam até o momento à coordenadoria de Canoinhas agora contam com o coordenador regional, Anderson Carlos Veríssimo, que estará trabalhando em uma sala na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional (SDR).
As Coredecs têm, entre suas
atribuições, executar os programas descentralizados da Secretaria Estadual,
relacionados à prevenção, preparação e resposta aos desastres, além de
orientar, de acordo com as normas e a legislação em vigor, a correta utilização
dos recursos materiais e financeiros disponibilizados pela Secretaria a
municípios atingidos por desastres. O coordenador regional também terá de
promover e fomentar a discussão dos assuntos relacionados à proteção e defesa
civil no âmbito de sua respectiva área de abrangência.
Declaração do ITR
Os produtores rurais devem entregar a Declaração do Imposto
sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), referente ao exercício de 2013,
no período de 19 de agosto a 30 de setembro deste ano, orienta a Federação da
Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc). A Receita Federal
publicou a Instrução Normativa nº 1.380, de 31 de julho de 2013, com as normas
e procedimentos para apresentação da declaração.
A apresentação é obrigatória para
pessoa física ou jurídica que seja proprietária, titular do domínio útil e
possuidora a qualquer título, inclusive usufrutuária. Um dos condôminos deverá
apresentar a declaração quando o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais
de um contribuinte, em decorrência de contrato ou decisão judicial ou em função
de doação recebida em comum ou ainda quando um dos copossuidores, quando mais
de uma pessoa for possuidora do imóvel rural.
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