sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Coluna Osni R. Mello 4 Setembro



“Não há pelotões fracos, apenas líderes fracos” General William Creech



Estou precisando


Avaliação minha. O candidato a senador Dário Berger (PMDB) esta fazendo um discurso bem estudado. Primeiro ele se refere as pesquisas afirmando que o primeiro colocado esta bem a frente dele, que o Colombo tem quase 50 de intenção de votos, enquanto ele tem apenas 15. “Por isso eu quero a ajuda de vocês que vão votar no Colombo, votem em mim também e me levem para o senado para defender os interesses de Santa Catarina”, sugere o candidato.


Morto não joga


O que esta acontecendo na nossa política não poderia acontecer em nenhum outro lugar do mundo. Talvez por isso seja tão difícil o Brasil deixar de ser um país a margem e respeitado pelas demais nações, apesar de tudo que estamos realizando. Neste momento a memória de um morto, e gostaria de resaltar que tenho o maior respeito pelo falecido Eduardo Campos e pelos seus simpatizantes, esta sendo evocada para eleger um “vivo”, presidente do Brasil.

            Reparem que não estamos tratando do presidente do Clube de Mães de Xapuri. Estamos falando da 7ª economia do mundo, da terra que eu e você leitor amamos e queremos que seja entregue nas melhores mãos. Por isso, sem preferências políticas de qualquer ordem, não posso conceber que a memória de um morto, seja ele qual for, seja tomado como baliza, desculpa, horizonte ou farol, para eleger qualquer dos candidatos postos.

            O que o Brasil precisa é de um estadista, de um brasileiro capaz de cristalizar os sonhos e as necessidades de cada um dos seus cidadãos. A quem tem fome dar comida, trabalho aos desocupados, justiça para os injustiçados, educação para todos. Assumir o compromisso de combater a corrupção, de reformar os sistemas eleitoral, judiciário, tributário e promover um novo pacto federativo. Tudo isso sem perder de vista os nossos interesses e nossa soberania.

            E muita coisa para se realizar em quatro anos. Por isso, a missão não pode ser delegada ao ungido pela memória de um morto. Muito menos a quem mistura pragmatismo político com histeria religiosa. Neste momento da nossa história, e levando em conta o cenário mundial, mais do que as prometidas mudanças, precisamos de um líder que valorize as conquistas do passado e não nos permita retroceder. 

            Por isso fico com aquela máxima da sabedoria popular: “Morto não joga”.





Braggio visita o Maicé 


O candidato a deputado estadual Alexandre Braggio (PP) conheceu na terça-feira (2), a estrutura do Hospital Maicé e os serviços prestados à comunidade. Para a diretoria do hospital afirmou que terá a saúde como uma das prioridades de trabalho em seu mandato, se eleito.  “É importante estar próximo de quem conhece sobre esse setor para, assim, desenvolver um trabalho priorizando as reais necessidades na área da saúde para a nossa região”, disse Alexandre.

Alexandre afirmou que um dos objetivos como candidato e pessoa pública é ajudar, independente de período eleitoral ou fora dele. “O compromisso com a saúde é em tempo integral. Afinal essa área não pode esperar e precisa ser atendida no momento que a demanda acontece”, elencou. A empresária e militante do Partido Progressista, Cleide Morona, que acompanhou Alexandre na visita, lembrou que o candidato está interessado em conhecer as demandas e problemáticas de cada setor de atuação.




Dominguinhos 


O vereador Dominguinhos (PMDB) apoiou a reivindicação do vereador Flavio Henrique (PT) para o repasse dos recursos para a Liga Atlética Caçadorense (LAC) pagar a arbitragem. Recursos que foram disponibilizados através de renuncia de verba da Câmara de Vereadores. Mas Dominguinhos fez um apelo para a direção da LAC, visando à democratização e a participação dos clubes. “Que a Liga amplie o número de clubes com direito a voto, para que o processo seja mais participativo e as decisões mais amplas e transparentes”, observou.  




Retirada 


Sobre o boato que correu depois do registro da candidatura de Dário Berger para o senado, afirmando que o senador Luiz Henrique havia pedido que ele retirasse a candidatura, o candidato afirmou em entrevista ao ND On Line que “De fato ele me solicitou em determinado momento a possibilidade de eu retirar minha candidatura e eu atendi ao pedido dele. Mas ele não me pediu para simplesmente retirar. Ele me pediu para retirar se o outro candidato [Joares Ponticelli] também retirasse. Caso contrário, não. Se o PP substituísse, eu faria um gesto para retirar a minha candidatura também, porque nestas circunstâncias eu atrapalharia o novo rumo da aliança”.




Até a rádio


Não tá fácil pra ninguém. Até os equipamentos de transmissão da Rádio Caçanjurê foram alvo dos larápios. Os gatunos levaram das instalações da antena da rádio, na madrugada desta quinta-feira (4), aparelhos, baterias e até os fios de cobre de um transformador que fica próximo. A rádio voltou ao ar por volta das 9h30 de ontem e as polícias foram comunicadas do fato.   

   


Azedou


As últimas pesquisas não fizeram bem para a Bolsa de Valores. Após simular uma recuperação, o Ibovespa voltou a cair forte na tarde desta quinta-feira (4), com investidores ainda avaliando as pesquisas eleitorais Datafolha e Ibope, que mostraram que a corrida presidencial deve ser decidida no segundo turno. No início da tarde de ontem o índice caía 1,16%, a 61.116 pontos, bem próximo da mínima do dia de queda de 1,42%, a 61.836 pontos, destoando do dia positivo no exterior. No melhor momento da sessão, o benchmark da Bolsa zerou as perdas, operando a 61.836 pontos.

Nenhum comentário: