“Não há pelotões fracos, apenas líderes fracos” General
William Creech
Estou
precisando
Avaliação minha. O candidato a senador
Dário Berger (PMDB) esta fazendo um discurso bem estudado. Primeiro ele se
refere as pesquisas afirmando que o primeiro colocado esta bem a frente dele,
que o Colombo tem quase 50 de intenção de votos, enquanto ele tem apenas 15. “Por
isso eu quero a ajuda de vocês que vão votar no Colombo, votem em mim também e
me levem para o senado para defender os interesses de Santa Catarina”, sugere o
candidato.
Morto não joga
O que esta acontecendo na nossa política não poderia
acontecer em nenhum outro lugar do mundo. Talvez por isso seja tão difícil o
Brasil deixar de ser um país a margem e respeitado pelas demais nações, apesar
de tudo que estamos realizando. Neste momento a memória de um morto, e gostaria
de resaltar que tenho o maior respeito pelo falecido Eduardo Campos e pelos
seus simpatizantes, esta sendo evocada para eleger um “vivo”, presidente do
Brasil.
Reparem que
não estamos tratando do presidente do Clube de Mães de Xapuri. Estamos falando
da 7ª economia do mundo, da terra que eu e você leitor amamos e queremos que
seja entregue nas melhores mãos. Por isso, sem preferências políticas de
qualquer ordem, não posso conceber que a memória de um morto, seja ele qual for,
seja tomado como baliza, desculpa, horizonte ou farol, para eleger qualquer dos
candidatos postos.
O que o Brasil precisa é de um
estadista, de um brasileiro capaz de cristalizar os sonhos e as necessidades de
cada um dos seus cidadãos. A quem tem fome dar comida, trabalho aos
desocupados, justiça para os injustiçados, educação para todos. Assumir o
compromisso de combater a corrupção, de reformar os sistemas eleitoral,
judiciário, tributário e promover um novo pacto federativo. Tudo isso sem perder
de vista os nossos interesses e nossa soberania.
E muita
coisa para se realizar em quatro anos. Por isso, a missão não pode ser delegada
ao ungido pela memória de um morto. Muito menos a quem mistura pragmatismo
político com histeria religiosa. Neste momento da nossa história, e levando em
conta o cenário mundial, mais do que as prometidas mudanças, precisamos de um
líder que valorize as conquistas do passado e não nos permita retroceder.
Por isso
fico com aquela máxima da sabedoria popular: “Morto não joga”.
Braggio visita o Maicé
O candidato a deputado estadual Alexandre Braggio (PP) conheceu
na terça-feira (2), a estrutura do Hospital Maicé e os serviços prestados à
comunidade. Para a diretoria do hospital afirmou que terá a saúde como uma das
prioridades de trabalho em seu mandato, se eleito. “É importante estar próximo de quem conhece
sobre esse setor para, assim, desenvolver um trabalho priorizando as reais
necessidades na área da saúde para a nossa região”, disse Alexandre.
Alexandre afirmou que um dos
objetivos como candidato e pessoa pública é ajudar, independente de período
eleitoral ou fora dele. “O compromisso com a saúde é em tempo integral. Afinal
essa área não pode esperar e precisa ser atendida no momento que a demanda
acontece”, elencou. A empresária e militante do Partido Progressista, Cleide
Morona, que acompanhou Alexandre na visita, lembrou que o candidato está
interessado em conhecer as demandas e problemáticas de cada setor de atuação.
Dominguinhos
O vereador Dominguinhos (PMDB) apoiou a reivindicação do
vereador Flavio Henrique (PT) para o repasse dos recursos para a Liga Atlética
Caçadorense (LAC) pagar a arbitragem. Recursos que foram disponibilizados
através de renuncia de verba da Câmara de Vereadores. Mas Dominguinhos fez um
apelo para a direção da LAC, visando à democratização e a participação dos
clubes. “Que a Liga amplie o número de clubes com direito a voto, para que o
processo seja mais participativo e as decisões mais amplas e transparentes”,
observou.
Retirada
Sobre o boato que correu depois do registro da candidatura
de Dário Berger para o senado, afirmando que o senador Luiz Henrique havia
pedido que ele retirasse a candidatura, o candidato afirmou em entrevista ao ND
On Line que “De fato ele me solicitou em determinado
momento a possibilidade de eu retirar minha candidatura e eu atendi ao pedido
dele. Mas ele não me pediu para simplesmente retirar. Ele me pediu para retirar
se o outro candidato [Joares Ponticelli] também retirasse. Caso contrário, não.
Se o PP substituísse, eu faria um gesto para retirar a minha candidatura
também, porque nestas circunstâncias eu atrapalharia o novo rumo da aliança”.
Até
a rádio
Não tá fácil pra ninguém. Até os equipamentos de transmissão
da Rádio Caçanjurê foram alvo dos larápios. Os gatunos levaram das instalações da
antena da rádio, na madrugada desta quinta-feira (4), aparelhos, baterias e até
os fios de cobre de um transformador que fica próximo. A rádio voltou ao ar por
volta das 9h30 de ontem e as polícias foram comunicadas do fato.
Azedou
As últimas pesquisas não fizeram bem para a Bolsa de
Valores. Após simular uma recuperação, o Ibovespa voltou a cair forte na tarde
desta quinta-feira (4), com investidores ainda avaliando as pesquisas
eleitorais Datafolha e Ibope, que mostraram que a corrida presidencial deve ser
decidida no segundo turno. No início da tarde de ontem o índice caía 1,16%, a
61.116 pontos, bem próximo da mínima do dia de queda de 1,42%, a 61.836 pontos,
destoando do dia positivo no exterior. No melhor momento da sessão, o benchmark
da Bolsa zerou as perdas, operando a 61.836 pontos.
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