“Você quer ficar o resto da sua vida vendendo água com açúcar
ou você quer uma chance de mudar o mundo?”
Steve Jobs
Ampe e Sesi iniciam
parceria
A diretor do Sesi de Caçador, Luiz Carlos Bondicz, recebeu
na terça-feira (13) a visita do presidente da Associação das Micro e Pequenas
Empresas do Alto Vale do Rio do Peixe (Ampe), Odelir Neves, do vice Neri Vezaro
e da secretária Karen Fendt. A visita foi o primeiro passo no sentido de uma
parceria entre as duas entidades.
Nas palavras de Bondicz a
abertura de um canal de contato e de possibilidades para realizar ações e
atividades que favoreçam o atendimento às micros e pequenas empresas da região.
O primeiro objetivo da parceria será a adesão das empresas que participam da
Ampe no programa, Movimento a Indústria pela Educação.
A Indústria pela Educação é um
movimento, liderado pelo Sistema FIESC, com o envolvimento de suas entidades
SESI, SENAI e IEL, cuja motivação está ancorada na necessidade de contribuir
para superar a fragilidade da educação nos aspectos relacionados à escolaridade,
à qualificação profissional e à qualidade do ensino e colaborar com o
desenvolvimento industrial diante dos desafios impostos no contexto da economia
do conhecimento.
Placas e horários
A vereadora Glaci Pereira (PMDB) trouxe ao debate, na sessão
desta terça feira (13) da Câmara de Vereadores, duas importantes questões. A
divulgação do cronograma de horários e itinerários do transporte coletivo em
todos os pontos de ônibus do Município e a colocação de placas indicativas,
informando a direção de localidades nas entradas e saídas do município.
Por incrível que pareça os
dois assuntos já são reincidentes. O próprio presidente da Câmara, vereador
Carlos Evandro Luz (PMDB), assumiu que já havia feito a indicação para a implantação
destas placas. Mas pelo visto não surtiu efeito. O que vemos são importantes
rodovias e ruas sem nenhuma indicação de direção ou nome.
Também esta faltando em nossas
principais vias, placas indicando onde se localizam os prédios mais
importantes. E como bem falaram os vereadores, esta sinalização não é para os caçadorenses,
mas para os visitantes, que com certeza terão uma impressão bem melhor da
cidade.
Sobre os horários e itinerários
do transporte coletivo. Também não há como negar que é uma necessidade urgente.
Mas antes a cidade precisa repensar o transporte coletivo como um todo. Não
teria como colocar os horários dos ônibus em um ponto onde não existe nem um
abrigo.
Retrocesso
Nada contra o gosto de cada um, mas criar um Conselho
Estadual de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Homossexuais é no mínimo inconstitucional.
Todos são iguais perante a lei, é só fazer valer as muitas leis que já temos.
Se houver um conselho para uma “categoria” outras também tem direito. E assim a
sociedade vai ficando cada vez mais segregado a classes, turmas, panelas e
tribos. Ou seja, em vez de evoluir, estamos retrocedendo para as cavernas.
Vereador questiona PAA
Polêmica a vista. O vereador Valmor de Paula (PT) apresentou requerimento na
primeira sessão da Câmara de Vereadores desta semana para que o presidente da
União da Associação de Moradores de Caçador, Ivanir José Pagotto, encaminhe à
Câmara informações referente aos critérios utilizados na escolha das famílias
beneficiadas no “Programa Aquisição de Alimentos”, da Secretaria Municipal de
Agricultura, da Pecuária e do Abastecimento.
O programa visa o fortalecimento
da agricultura familiar, com a compra os alimentos diretamente dos agricultores
com recursos do governo federal, fomentando a agricultura familiar e destinando
os alimentos para famílias carentes do município.
O vereador afirma que recebeu informação
de que não estão sendo atendidos alguns critérios para a distribuição dos
alimentos e que famílias que não possuem carência econômica estariam recebendo.
“Como nós não temos estas
informações achei oportuno encaminhar este requerimento solicitando-as para que
possamos ter acesso a este controle. Queremos que este programa seja ampliado e
agricultura familiar se fortaleça, mas não podemos fechar os olhos para a
quantidade, qualidade e para quem estão indo estes alimentos”, afirmou.
Máquina de escrever
Quem nasceu após os anos 90 provavelmente não viu em funcionamento
as valorosas máquinas de escrever. Aposentadas pelos computadores em todas as
repartições, a velha máquina de escrever virou a solução para o serviço secreto
russo, que cada vez mais prefere armazenar informação sigilosa em papel.
Em tempos em que trocar
informação sem ser vigiado parece coisa rara, o Serviço Federal de Proteção
(FSO), responsável pela segurança do presidente russo e das mais altas
autoridades do Kremlin, vem recorrendo a um método improvável para armazenar
alguns de seus dados mais sensíveis: as velhas máquinas de escrever.
Recentemente, o FSO fez uma
encomenda superior a 11 mil euros à fábrica alemã Olympia Business Systems, uma
das poucas que ainda produzem máquinas de escrever. E uma das razões é que a
empresa fornece fitas de tecido, que, diferentemente das de carbono, não são reproduzíveis.
“Se uma fita de carbono cair em
minhas mãos, é possível reproduzir o texto facilmente. No caso da fita
impressora de tecido é diferente, uma vez que, em princípio, somente a tinta é
retirada da fita, tornando a reprodução impossível”, explica Andreas
Fostiropoulos, diretor da Olympia.
O executivo diz que máquinas de
escrever com fitas de tecido tornam mesmo para a Agência de Segurança Nacional
dos Estados Unidos (NSA) praticamente impossível a espionagem dos dados
trocados.
“Eu não saberia como. Não existe
nenhuma conexão com outras redes – afirma Fostiropoulos, que, no entanto, não
vê a opção do FSO como uma saída duradoura para driblar a espionagem. “Não
devemos nos iludir. A máquina de escrever ainda deverá nos acompanhar por
alguns anos. Mas não se trata de uma tecnologia-chave para o futuro.”
TCU lança cartilha
O Tribunal de Contas da União (TCU) lançou nova edição da
cartilha sobre convênios e repasses, que inclui inovações trazidas pela
implantação do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv).
A publicação mantém a proposta da primeira edição, de 2003, que é colaborar
para o aperfeiçoamento da administração pública. A cartilha pode ser acessada
no site do tribunal, no
Telhado de Vidro
A Receita Federal esta de volta a região com a operação “Telhado
de Vidro”. A operação vai fiscalizar 23 cidades da Serra catarinense, Na
terça-feira a fiscalização esteve na região de Lages e quarta-feira em
Curitibanos e municípios vizinhos. A operação é feita por Helicóptero da RFB,
tendo como objetivo de fotografar e filmar propriedades rurais e áreas urbanas
para identificar obras civis não regularizadas na Prefeitura (alvarás), nos
Bombeiros (Autorização de Funcionamento), Receita Federal (Não Pagamento de
Contribuições Previdenciárias), confirmar indícios de irregularidades na
Declaração do Imposto Territorial Rural (ITR) e se o valor da terra nua, grau
de utilização da terra e emissão de Nota Fiscal de Produtor.
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