quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Coluna Osni R. Mello 15 agosto

“Você quer ficar o resto da sua vida vendendo água com açúcar ou você quer uma chance de mudar o mundo?”  Steve Jobs




Ampe e Sesi iniciam parceria


A diretor do Sesi de Caçador, Luiz Carlos Bondicz, recebeu na terça-feira (13) a visita do presidente da Associação das Micro e Pequenas Empresas do Alto Vale do Rio do Peixe (Ampe), Odelir Neves, do vice Neri Vezaro e da secretária Karen Fendt. A visita foi o primeiro passo no sentido de uma parceria entre as duas entidades. 



Nas palavras de Bondicz a abertura de um canal de contato e de possibilidades para realizar ações e atividades que favoreçam o atendimento às micros e pequenas empresas da região. O primeiro objetivo da parceria será a adesão das empresas que participam da Ampe no programa, Movimento a Indústria pela Educação.

A Indústria pela Educação é um movimento, liderado pelo Sistema FIESC, com o envolvimento de suas entidades SESI, SENAI e IEL, cuja motivação está ancorada na necessidade de contribuir para superar a fragilidade da educação nos aspectos relacionados à escolaridade, à qualificação profissional e à qualidade do ensino e colaborar com o desenvolvimento industrial diante dos desafios impostos no contexto da economia do conhecimento.





Placas e horários 


A vereadora Glaci Pereira (PMDB) trouxe ao debate, na sessão desta terça feira (13) da Câmara de Vereadores, duas importantes questões. A divulgação do cronograma de horários e itinerários do transporte coletivo em todos os pontos de ônibus do Município e a colocação de placas indicativas, informando a direção de localidades nas entradas e saídas do município.

            Por incrível que pareça os dois assuntos já são reincidentes. O próprio presidente da Câmara, vereador Carlos Evandro Luz (PMDB), assumiu que já havia feito a indicação para a implantação destas placas. Mas pelo visto não surtiu efeito. O que vemos são importantes rodovias e ruas sem nenhuma indicação de direção ou nome.

Também esta faltando em nossas principais vias, placas indicando onde se localizam os prédios mais importantes. E como bem falaram os vereadores, esta sinalização não é para os caçadorenses, mas para os visitantes, que com certeza terão uma impressão bem melhor da cidade.

Sobre os horários e itinerários do transporte coletivo. Também não há como negar que é uma necessidade urgente. Mas antes a cidade precisa repensar o transporte coletivo como um todo. Não teria como colocar os horários dos ônibus em um ponto onde não existe nem um abrigo.



  

Retrocesso


Nada contra o gosto de cada um, mas criar um Conselho Estadual de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Homossexuais é no mínimo inconstitucional. Todos são iguais perante a lei, é só fazer valer as muitas leis que já temos. Se houver um conselho para uma “categoria” outras também tem direito. E assim a sociedade vai ficando cada vez mais segregado a classes, turmas, panelas e tribos. Ou seja, em vez de evoluir, estamos retrocedendo para as cavernas.




Vereador questiona PAA

Polêmica a vista. O vereador Valmor de Paula (PT) apresentou requerimento na primeira sessão da Câmara de Vereadores desta semana para que o presidente da União da Associação de Moradores de Caçador, Ivanir José Pagotto, encaminhe à Câmara informações referente aos critérios utilizados na escolha das famílias beneficiadas no “Programa Aquisição de Alimentos”, da Secretaria Municipal de Agricultura, da Pecuária e do Abastecimento.

O programa visa o fortalecimento da agricultura familiar, com a compra os alimentos diretamente dos agricultores com recursos do governo federal, fomentando a agricultura familiar e destinando os alimentos para famílias carentes do município.

O vereador afirma que recebeu informação de que não estão sendo atendidos alguns critérios para a distribuição dos alimentos e que famílias que não possuem carência econômica estariam recebendo.

“Como nós não temos estas informações achei oportuno encaminhar este requerimento solicitando-as para que possamos ter acesso a este controle. Queremos que este programa seja ampliado e agricultura familiar se fortaleça, mas não podemos fechar os olhos para a quantidade, qualidade e para quem estão indo estes alimentos”, afirmou.


Máquina de escrever



Quem nasceu após os anos 90 provavelmente não viu em funcionamento as valorosas máquinas de escrever. Aposentadas pelos computadores em todas as repartições, a velha máquina de escrever virou a solução para o serviço secreto russo, que cada vez mais prefere armazenar informação sigilosa em papel.

Em tempos em que trocar informação sem ser vigiado parece coisa rara, o Serviço Federal de Proteção (FSO), responsável pela segurança do presidente russo e das mais altas autoridades do Kremlin, vem recorrendo a um método improvável para armazenar alguns de seus dados mais sensíveis: as velhas máquinas de escrever.

Recentemente, o FSO fez uma encomenda superior a 11 mil euros à fábrica alemã Olympia Business Systems, uma das poucas que ainda produzem máquinas de escrever. E uma das razões é que a empresa fornece fitas de tecido, que, diferentemente das de carbono, não são reproduzíveis.

“Se uma fita de carbono cair em minhas mãos, é possível reproduzir o texto facilmente. No caso da fita impressora de tecido é diferente, uma vez que, em princípio, somente a tinta é retirada da fita, tornando a reprodução impossível”, explica Andreas Fostiropoulos, diretor da Olympia.

O executivo diz que máquinas de escrever com fitas de tecido tornam mesmo para a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) praticamente impossível a espionagem dos dados trocados.

“Eu não saberia como. Não existe nenhuma conexão com outras redes – afirma Fostiropoulos, que, no entanto, não vê a opção do FSO como uma saída duradoura para driblar a espionagem. “Não devemos nos iludir. A máquina de escrever ainda deverá nos acompanhar por alguns anos. Mas não se trata de uma tecnologia-chave para o futuro.”




TCU lança cartilha 


O Tribunal de Contas da União (TCU) lançou nova edição da cartilha sobre convênios e repasses, que inclui inovações trazidas pela implantação do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv). A publicação mantém a proposta da primeira edição, de 2003, que é colaborar para o aperfeiçoamento da administração pública. A cartilha pode ser acessada no site do tribunal, no  




Telhado de Vidro


A Receita Federal esta de volta a região com a operação “Telhado de Vidro”. A operação vai fiscalizar 23 cidades da Serra catarinense, Na terça-feira a fiscalização esteve na região de Lages e quarta-feira em Curitibanos e municípios vizinhos. A operação é feita por Helicóptero da RFB, tendo como objetivo de fotografar e filmar propriedades rurais e áreas urbanas para identificar obras civis não regularizadas na Prefeitura (alvarás), nos Bombeiros (Autorização de Funcionamento), Receita Federal (Não Pagamento de Contribuições Previdenciárias), confirmar indícios de irregularidades na Declaração do Imposto Territorial Rural (ITR) e se o valor da terra nua, grau de utilização da terra e emissão de Nota Fiscal de Produtor.

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