"As feministas querem reduzir a mulher a um macho
mal-acabado" Nelson Rodrigues
Motocross e Velocross
em Caçador
Esta tudo pronto para a 7ª Etapa da Copa Gêmeas do
Iguaçu de Motocross e Velocross que será realizada nos dias 17 e 18 de agosto,
próximo final de semana, na Sede do Caçador Moto Clube (CMC). No sábado a
partir das 14h, treinos Livres com entrada franca. No domingo (18) treinos livres
a partir das 8h e a tarde, às 13h, início das competições com ingressos no
valor de R$ 5,00. Serão disputadas 14 Categorias de Velocross e quatro categorias
de Motocross. As inscrições podem ser realizadas no local a partir das
14h.
O
presidente do CMC, Marcelo Bogorny, comentou que para este ano mudaram as
pistas de motocross e velocross e com as melhorias a velocidade esta para média
e alta, porém bem mais seguras. “Também construímos mais banheiros e um
vestiário com chuveiros. Ampliamos a área de Box, melhoramos e ampliamos as
áreas para o público poder assistir aos show proporcionados pelos pilotos”,
afirmou.
Conselho de
Desenvolvimento se reúne sexta
A reunião ordinária do Conselho de Desenvolvimento Regional
(CDR) será realizada na próxima sexta-feira (16), às 18h, no Centro do Idoso,
no município de Matos Costa. Na reunião, serão realizadas algumas apresentações
e a aprovação de três projetos.
O município de Caçador através da
Sociedade Caçadorense de Bochas apresentará projeto que solicita recurso para
isolamento acústico do local, a Associação de Pais e Amigos dos Surdos (Apas),
tem dois projetos para aquisição de materiais e término de obra.
Na ocasião, será apresentado o
Conselho Consultivo do Hospital Maicé, a Feira de Negócios Inovadores e
Tecnologias Sustentáveis (Fenitec) e explanação sobre o Programa de Aquisição
de Alimentos (PAA).
Para o secretário interino e
presidente do CDR, Franciso Stefanes, a participação dos conselheiros é de
extrema importância. “Juntos podemos debater e avaliar os investimentos na
região”.
Letras do Tesouro:
Amin X Paulo Afonso
Eu vivi intensamente a crise das Letras do Tesouro. Na época
até entrevistei o governador Paulo Afonso, durante a inauguração da reforma do
Colégio Dom Orlando Dotti, isso lá nos idos de 1997. Digo isso por que o
assunto Letras do Tesouro voltou à baila.
E voltou por que, como era esperado, os investidores que
adquiriram os títulos ganharam na justiça, por decisão do STJ, o direito de
receber parte do dinheiro investido. Por conta disso o Governo do Estado
de Santa Catarina, e apenas o de Santa Catarina - os outros Estados
federalizaram as dividas - vai ter que pagar, a partir de 2014, um montante que
esta em R$ 1,176 bilhão, apenas com os títulos em questão. No total são R$ 1,9
bilhão.
Tudo indica que mais uma vez o povo
catarinense vai pagar o pato por uma decisão questionável do governador da
época, Esperidião Amin (PP), que preferiu faturar politicamente alegando que as
letras eram fraudulentas e não federalizar a dívida. Alegação que foi derrubada
pelo STF, restando o mico que vai explodir no colo de Raimundo Colombo (PSD) e
dos catarinenses.
Os precatórios
Santa Catarina tem hoje R$ 1,9 bilhão em precatórios para
pagar, sendo R$ 1,176 bilhão só do caso das Letras. Uma saída para se livrar
deste mico seria a federalização das Letras, como fizeram Alagoas, Pernambuco e
os municípios paulistas de São Paulo, Guarulhos e Campinas. Os títulos públicos
venceram em 2001.
Os precatórios 1
A indecisão do governo do Estado em federalizar as Letras do
Tesouro, lançadas no mercado em 1996, pode levar a um quadro de dificuldades
financeiras. O que o Estado deve de precatórios, R$ 1,9 bilhão, é o dobro do
investimento com receitas próprias. Quase 20 anos depois da emissão dos
polêmicos títulos públicos, ainda existem em torno de R$ 1,7 bilhão em
discussão judicial, alguns com decisão em favor dos portadores de Letras, como
a Fundação Embratel de Seguridade Social.
A descentralização
deu certo
A pesquisa realizada pelo Governo do Estado, onde 67% dos
entrevistados aprovaram as Secretarias Regionais, é uma constatação da
realidade. Se neste momento, quando o governador Raimundo Colombo (PSD) tirou
recursos e autonomia das SDRs, a maioria das pessoas tem a visão de que elas
funcionam é por que funcionam.
Cai por terra o discurso de
cabide de emprego, até por que se existe trabalho para realizar, o funcionário
público pode realiza-lo em Floripa, em Caçador ou em qualquer outra parte do
estado. Em Caçador ninguém discorda que desde a sua criação, com o hoje
secretário Valdir Cobalchini (PMDB) no comando, Caçador e região ganharam
muito.
E não apenas na obtenção e
aplicação de recursos, mas na centralização e na organização dos serviços
públicos. Hoje é possível ir até a SDR de Caçador e realizar vários serviços.
Isto por que estão instalados no mesmo local, além da SDR, a Fatma, IGP,
Gerencia de Saúde e Gerencia de Educação, entre outros.
Produção de leite no
oeste de SC
Identificar coeficientes técnicos e a rentabilidade da
região para gerar informações aos produtores, que poderão auxiliar na
administração da propriedade. Com este objetivo, a Federação da Agricultura e
Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) - em parceria com a Confederação
da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em
Economia Aplicada (CEPEA) -, iniciou na segunda-feira (12) o levantamento
científico dos custos de produção do leite no oeste catarinense. A primeira
reunião foi realizada no Sindicato dos Produtores Rurais de Chapecó e
participaram produtores que representam a região, gestores de indústrias,
técnicos da área e fornecedores de insumos.
Crise de lucro
Tai uma coisa que eu não entendo. O Brasil é o mundo esta
numa tremenda crise, pelo menos é o que a nossa imprensa revela, e os lucros
dos bancos, de todos, aumentaram. E vejam bem, não é que passaram a dar lucro.
Os lucros aumentaram.
Cara de Pau
O governador Geraldo Alkmim teve a cara de pau de dizer em
entrevista sobre o processo de Cartel nos trens de São Paulo, que não é fácil
descobrir a formação de Cartel, tanto que o CADE teve que contar com a
leniência da Siemens para investigar. Ele só esqueceu de dizer que o cartel era
formado para vender trens para o estado de São Paulo e quem deveria investigar
os parâmetros dos contratos era ele.
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