quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Coluna Osni R. Mello 14 agosto



"As feministas querem reduzir a mulher a um macho mal-acabado" Nelson Rodrigues




Motocross e Velocross em Caçador


Esta tudo pronto para a  7ª Etapa da Copa Gêmeas do Iguaçu de Motocross e Velocross que será realizada nos dias 17 e 18 de agosto, próximo final de semana, na Sede do Caçador Moto Clube (CMC). No sábado a partir das 14h, treinos Livres com entrada franca. No domingo (18) treinos livres a partir das 8h e a tarde, às 13h, início das competições com ingressos no valor de R$ 5,00. Serão disputadas 14 Categorias de Velocross e quatro categorias de Motocross. As inscrições podem ser realizadas no local a partir das 14h.



          O presidente do CMC, Marcelo Bogorny, comentou que para este ano mudaram as pistas de motocross e velocross e com as melhorias a velocidade esta para média e alta, porém bem mais seguras. “Também construímos mais banheiros e um vestiário com chuveiros. Ampliamos a área de Box, melhoramos e ampliamos as áreas para o público poder assistir aos show proporcionados pelos pilotos”, afirmou. 



Conselho de Desenvolvimento se reúne sexta


A reunião ordinária do Conselho de Desenvolvimento Regional (CDR) será realizada na próxima sexta-feira (16), às 18h, no Centro do Idoso, no município de Matos Costa. Na reunião, serão realizadas algumas apresentações e a aprovação de três projetos.

O município de Caçador através da Sociedade Caçadorense de Bochas apresentará projeto que solicita recurso para isolamento acústico do local, a Associação de Pais e Amigos dos Surdos (Apas), tem dois projetos para aquisição de materiais e término de obra.

Na ocasião, será apresentado o Conselho Consultivo do Hospital Maicé, a Feira de Negócios Inovadores e Tecnologias Sustentáveis (Fenitec) e explanação sobre o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Para o secretário interino e presidente do CDR, Franciso Stefanes, a participação dos conselheiros é de extrema importância. “Juntos podemos debater e avaliar os investimentos na região”.




Letras do Tesouro: Amin X Paulo Afonso


Eu vivi intensamente a crise das Letras do Tesouro. Na época até entrevistei o governador Paulo Afonso, durante a inauguração da reforma do Colégio Dom Orlando Dotti, isso lá nos idos de 1997. Digo isso por que o assunto Letras do Tesouro voltou à baila.

E voltou por que, como era esperado, os investidores que adquiriram os títulos ganharam na justiça, por decisão do STJ, o direito de receber parte do dinheiro investido. Por conta disso o Governo do Estado de Santa Catarina, e apenas o de Santa Catarina - os outros Estados federalizaram as dividas - vai ter que pagar, a partir de 2014, um montante que esta em R$ 1,176 bilhão, apenas com os títulos em questão. No total são R$ 1,9 bilhão.

Tudo indica que mais uma vez o povo catarinense vai pagar o pato por uma decisão questionável do governador da época, Esperidião Amin (PP), que preferiu faturar politicamente alegando que as letras eram fraudulentas e não federalizar a dívida. Alegação que foi derrubada pelo STF, restando o mico que vai explodir no colo de Raimundo Colombo (PSD) e dos catarinenses.



Os precatórios


Santa Catarina tem hoje R$ 1,9 bilhão em precatórios para pagar, sendo R$ 1,176 bilhão só do caso das Letras. Uma saída para se livrar deste mico seria a federalização das Letras, como fizeram Alagoas, Pernambuco e os municípios paulistas de São Paulo, Guarulhos e Campinas. Os títulos públicos venceram em 2001.




Os precatórios 1


A indecisão do governo do Estado em federalizar as Letras do Tesouro, lançadas no mercado em 1996, pode levar a um quadro de dificuldades financeiras. O que o Estado deve de precatórios, R$ 1,9 bilhão, é o dobro do investimento com receitas próprias. Quase 20 anos depois da emissão dos polêmicos títulos públicos, ainda existem em torno de R$ 1,7 bilhão em discussão judicial, alguns com decisão em favor dos portadores de Letras, como a Fundação Embratel de Seguridade Social.




A descentralização deu certo


A pesquisa realizada pelo Governo do Estado, onde 67% dos entrevistados aprovaram as Secretarias Regionais, é uma constatação da realidade. Se neste momento, quando o governador Raimundo Colombo (PSD) tirou recursos e autonomia das SDRs, a maioria das pessoas tem a visão de que elas funcionam é por que funcionam.

Cai por terra o discurso de cabide de emprego, até por que se existe trabalho para realizar, o funcionário público pode realiza-lo em Floripa, em Caçador ou em qualquer outra parte do estado. Em Caçador ninguém discorda que desde a sua criação, com o hoje secretário Valdir Cobalchini (PMDB) no comando, Caçador e região ganharam muito.

E não apenas na obtenção e aplicação de recursos, mas na centralização e na organização dos serviços públicos. Hoje é possível ir até a SDR de Caçador e realizar vários serviços. Isto por que estão instalados no mesmo local, além da SDR, a Fatma, IGP, Gerencia de Saúde e Gerencia de Educação, entre outros.




Produção de leite no oeste de SC


Identificar coeficientes técnicos e a rentabilidade da região para gerar informações aos produtores, que poderão auxiliar na administração da propriedade. Com este objetivo, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) - em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) -, iniciou na segunda-feira (12) o levantamento científico dos custos de produção do leite no oeste catarinense. A primeira reunião foi realizada no Sindicato dos Produtores Rurais de Chapecó e participaram produtores que representam a região, gestores de indústrias, técnicos da área e fornecedores de insumos.




Crise de lucro 


Tai uma coisa que eu não entendo. O Brasil é o mundo esta numa tremenda crise, pelo menos é o que a nossa imprensa revela, e os lucros dos bancos, de todos, aumentaram. E vejam bem, não é que passaram a dar lucro. Os lucros aumentaram.




Cara de Pau


O governador Geraldo Alkmim teve a cara de pau de dizer em entrevista sobre o processo de Cartel nos trens de São Paulo, que não é fácil descobrir a formação de Cartel, tanto que o CADE teve que contar com a leniência da Siemens para investigar. Ele só esqueceu de dizer que o cartel era formado para vender trens para o estado de São Paulo e quem deveria investigar os parâmetros dos contratos era ele.

Nenhum comentário: