"A necessidade é a melhor mestra e guia da natureza. A
necessidade é terna e inventora, o eterno freio e lei da natureza." Leonardo da Vinci
Nova Travessia de
Caçador
O prefeito Beto Comazzetto (PMDB) esteve no início da semana
com o secretário de Estado da Infraestrutura, Valdir Cobalchini (PMDB), em
Florianópolis, para discutir a mudança de local de um dos elevados que fazem
parte da obra na nova travessia de Caçador. No primeiro projeto os elevados
seriam construídos no Trevo do Tedesco e em frente à Maxiplast. O elevado do Tedesco foi mantido, mas a obra que seria feita em frente a Maxiplast, foi transferida para o trevo do PET. O estudo para a mudança durou aproximadamente 40 dias entre os engenheiros das empresas responsáveis e a Secretaria de Estado da Infraestrutura. No restando do trecho envolvido o projeto da nova travessia de Caçador continua igual e o total da obra ultrapassa os R$ 25 milhões em investimentos pelo Governo do Estado e Governo Federal.
seriam construídos no Trevo do Tedesco e em frente à Maxiplast. O elevado do Tedesco foi mantido, mas a obra que seria feita em frente a Maxiplast, foi transferida para o trevo do PET. O estudo para a mudança durou aproximadamente 40 dias entre os engenheiros das empresas responsáveis e a Secretaria de Estado da Infraestrutura. No restando do trecho envolvido o projeto da nova travessia de Caçador continua igual e o total da obra ultrapassa os R$ 25 milhões em investimentos pelo Governo do Estado e Governo Federal.
Cadeia produtiva da
uva
A Secretaria Municipal de Agricultura de Caçador, em
parceria com Epagri, Cidasc e sindicatos, iniciou um movimento para organizar a
cadeia produtiva e comercial da uva em Caçador e região, com o objetivo de
aumentar a comercialização. O primeiro encontro deste movimento deve ser
realizado no dia 26 de junho, com a presença de alguns agricultores,
atacadistas e os principais varejistas que comercializam a fruta.
O primeiro encontro pretende
avaliar como esta a produção de uva em Caçador e o que pode ser feito para
melhorar em quesitos como: embalagem, quantidade e qualidade da produção.
Também discutir os principais gargalos, como a mão de obra. O secretário de
agricultura, Tiago Borga (PT), revelou que uma segunda reunião mais ampla esta
marcada para o dia 10 de julho, na Câmara de Vereadores.
“Neste
encontro queremos reunir todos os produtores, ou a maioria deles, para
apresentar a proposta da primeira reunião, ou seja, o produto que o mercado espera
e definir conforme o interesse dos produtores um roteiro de orientação
técnica”, observou.
Novo PSB
Está em negociação. Mas nos próximos dias um político sem
partido deve assumir a condução do PSB em Caçador. Com o objetivo é claro de
ser candidato nas eleições de 2014.
A uva em Caçador
De acordo com levantamento da Secretaria Municipal de
Agricultura, Caçador tem 156 propriedades rurais que produzem uva, numa área
aproximada de 290 hectares. A produção no ano passado foi de 4.483 toneladas,
de vários tipos de uva. O secretário Borga revelou que três destas propriedades
já possuem produção protegida por cobertura plástica e outras duas serão
instaladas para servir de modelo. Devem receber a cobertura o parreiral do
Horto Florestal e o do produtor Renato Parizzotto, no Bugre.
É isso
Para alguns analistas da política, que neste momento se desenrola
nos bastidores, todos os partidos estão jogando por um lugar ao sol e alguns
pesado. A jogada mais arriscada é do influente Jorge Konder Bornhausen (JKB),
que precisa arrumar um lugar para Paulinho Bornhausen (PSD). Bornhausen, pai,
sabe que dificilmente o PSDB vai estar com Raimundo Colombo (PSD), então
abre-se uma vaga na polialiança. O PMDB já sinalizou com Luiz Henrique que pode
ceder à vaga de senador para quem vier a compor. O Parceiro preferencial é o
PT, mas JKB trabalha para que seja Paulinho. Por isso, mesmo correndo o risco
de ficar de fora, o Paulinho esta indo para o PSB, pois permanecendo no PSD não
teria chances, já que o partido ocupa a vaga de governador.
Eleição no Sitruc
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de
Caçador (Sitruc) realiza no dia 21 de junho eleição para escolher a nova
diretoria. Até o momento existe uma única chapa inscrita para concorrer a
direção do sindicato e os organizadores da chapa encabeçada pelo agricultor
Wanderlei Dalpiaz acreditam que não haverá disputa. A chapa formada para compor
a nova diretória é eclética e reúne agricultores representantes da maioria das
comunidades de Caçador.
Instituto Casa Viva
O casal Katia e Alfredo Fuchs já está colhendo os frutos da
criação do Instituto Casa Viva, fundado em abril deste ano, para disseminar os
conceitos utilizados por eles para a criação da Casa Ecológica, construída em
2008, no sítio Dois Pinheiros na Linha Cachoeirinha. O Instituto foi tema de
matéria da TV RIC Record, que pode se acompanhada no link abaixo.
O Instituto foi criado para ser uma
ferramenta de educação ambiental para crianças e adultos. Alunos de diversas
escolas da cidade e da Região já visitaram a Casa e receberam de forma gratuita
palestras sobre Casa Sustentável, que emprega conceitos de coleta da água-da-chuva,
tratamento biológico de efluentes, reutilização de materiais descartados,
design passivo para aproveitamento de luz natural e eficiência energética,
utilização de lixo orgânico em pequenas hortas, entre outros.
Além das palestras sobre a Casa
Ecológica, para o ano de 2013, alguns projetos estão em desenvolvimento. Entre
eles estão a Horta dos Sentidos, a Trilha das Aventuras, além de oferecer
cursos práticos através de oficinas de construção com terra, bambu, construção
de cisternas de ferrocimento para coleta da água chuva, entre outros. http://ricmais.com.br/sc/ver-mais-xanxere/instituto-casa-viva-e-referencia-ecologica-em-cacador/
Calendário de eventos
Chamou a atenção na sessão de segunda-feira (3) da Câmara de
Vereadores a cobrança dos edis para um calendário de eventos para Caçador. Em
tempos não muito remotos esta atividade estava a cargo da Secretaria de
Indústria, Comércio e Turismo e divulgado através de calendários distribuídos
para pessoas e autoridades que visitavam Caçador, entre outros meios. Com as
facilidades da internet, não seria difícil organizar um calendário que ficasse
disponível o ano inteiro e inclusive recebesse a contribuição da comunidade e
entidades promotoras destes eventos.
A verdade com relação
às Secretarias Regionais
O governo do Estado possui uma força de trabalho de 134.646
funcionários ativos e inativos (Fonte: SEA- Março/2013). Está previsto um gasto
com folha de pagamentos para 2013 de 7,9 bilhões de reais.
O Estado de Santa Catarina possui
1.969 cargos comissionados, ou seja, cargos de livre nomeação pelo Governador.
Hoje, cerca de 30 % destes cargos são preenchidos por funcionários efetivos do
Estado. É um dos Estados que possui o menor número de cargos comissionados do
país.
Estes 1.969 cargos representam
1,55% do que o governo gasta com folha de pagamentos com pessoal. A estrutura
administrativa do estado esta organizada em 15 Secretarias de Estado Setoriais,
localizadas em Florianópolis e que consomem 1.559 cargos comissionados, ou
seja, 80% de todos os cargos comissionados existentes. As 36 Secretarias de
Estado do Desenvolvimento Regional (SDRs), possuem 410 cargos comissionados, ou
seja, 20% do total de cargos existentes no Estado e representam um gasto de
0,25% do total da folha de pagamentos.
Os gastos de custeio das SDRs,
referem-se à manutenção das escolas, gastos com as gerências de saúde,
infraestrutura, agricultura, social e demais áreas, cujo custeio anterior à
criação das SDRs era bem superior, pois cada setor tinha a sua estrutura
separada e isolada em vários pontos da cidade. O Estado gastava mais com
aluguel, telefone, limpeza, rede lógica, etc. Com as SDRs muitos desses órgãos
estão em um mesmo local, sob o comando único do Secretário Regional e,
portanto, economizando recursos do Estado.
Além da economia de custos que
ficou muito evidente, o Governo do Estado ganhou em eficiência, pois houve
maior integração entre as diversas áreas de governo com uma linguagem única e
uma linha de comando direta com o Governador.
O gasto com folha de pagamentos,
que aparecem no orçamento das SDRs, é basicamente com funcionários efetivos do
Estado da área de educação, saúde, infraestrutura e outras, que já existiam antes
das Regionais. Cabe salientar que o Estado não contratou nenhum funcionário
efetivo em função da criação das SDRs. Portanto, se o governo decidir extinguir
as SDRs, como defendem alguns, a economia da folha será ZERO e mais, o gasto
com custeio será bem maior do que é hoje, pois será necessário recriar
estruturas regionais por área de atuação como as antigas Coordenadorias
Regionais de Educação (CRE), Gerências de Saúde e outras, o que multiplicaria o
gasto com o custeio.
Estudos realizados pela Secretaria
de Estado do Planejamento confirmaram, por exemplo, que a construção de
uma quadra coberta, com iluminação, em uma escola pública, no sistema anterior
a 2003 levava, em média, três anos para ser inaugurada. Com a nova sistemática
das SDRs, da ordem de serviço até a inauguração são apenas 10 meses em média,
com ganho na qualidade das obras, devido à fiscalização e acompanhamento mais
efetivos do Estado. A população tem participação nas decisões, por meio dos
conselhos regionais, há mais transparência, o governo está mais perto da
população. Quanto mais distante da Capital maior é o sentimento da importância
das SDRs por parte da população.
Outro estudo realizado pela Secretaria de Estado do
Planejamento, em 2009, e que demonstrou a eficiência das SDRs é o volume de
investimento per capita, no período entre 2003 a 2009:
Podemos observar que com exceção
da SDR de Brusque, todas pertencem à região do meio-oeste e oeste do Estado,
portanto, cumprindo o objetivo de investir nas regiões mais distantes da
Capital e com IDH mais baixo. Por Túlio Tavares Santos (Secretário Adjunto do
Planejamento).
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