terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Coluna Osni R. Mello 31 Dezembro



“Um otimista fica acordado até meia-noite para ver a entrada do ano novo. Um pessimista fica acordado para ter a certeza de que o ano velho se foi” Bill Vaughn




Um feliz ano novinho em folha 


A divisão do tempo em segundos, minutos e horas foi uma das maiores invenções do homem. Mas perde em importância e genialidade na divisão do tempo em dias, semanas, meses e anos.

Que ideia genial dividir o tempo em períodos não muito longos ao ponto de se perder a esperança e nem muito curtos que se torne corriqueiro. São 365 dias – a cada quatro anos 366 -, 44 semanas, doze meses, um ano.

Um ano inteiro para trabalhar, estudar, se divertir, ou seja, para realizar tudo que se planejou. E, quando as forças começam a se esvair, a esperança diminuir, os projetos a perder força, um ano novinho começa para por gás em todos os nossos projetos.

Com um novo ano podemos renovar nossos projetos para o trabalho, estudo, lazer e fazer aquela revisão interna. Uma revisão interna em relação aos nossos objetivos pessoais alcançados e não alcançados e as providências para que sejam postos em pratica no próximo ano.

             Uma das celebrações mais frequentadas do parque Disney World é a festa do ano novo. Lá, todos os dias, o parque prepara uma festa de reveillon para os turistas, com direto a fogos e todos os ingredientes de uma festa de ano novo.

            Uma vez por ano ou todos os dias, você pode escolher com que frequência vai renovar os seus projetos, seus objetivos. A frequência não importa, o que importa é, perceber que segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, décadas... são apenas divisões do tempo. O que importa é o que você faz com ele.

            Um feliz ano novinho em folha para todos e nos vemos em 2014.      




O ano de Valdir Cobalchini 

Na coluna de hoje, continuando aquele exercício de futurologia vamos analisar o que o futuro pode reservar para o nosso representante no Governo do Estado, secretário de infraestrutura Valdir Cobalchini (PMDB). Cobalchini esta num dos melhores da sua carreira política. Se for candidato a deputado estadual deve ter uma eleição tranquila, se for federal deve repetir o resultado da eleição de 2010 e ainda pode ser candidato a vice-governador. Mas qual a posição de Cobalchini frente a tudo isso. Ele tem dito que o partido é quem vai decidir. Eu acredito, pois sem definir quem serão os parceiros da jornada não tem como definir qual será a tarefa de cada um. Para Caçador é região é importante que ele esteja na melhor posição possível para defender os nossos interesses. E neste sentido diria que vice, com possibilidade de assumir o governo em algum momento seria o melhor caminho. O novo ano dirá.




FHC vice de Aécio


O maior balão de ensaio deste final de ano é a candidatura do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, principal conselheiro do senador Aécio Neves (PSDB), a vice-presidente. Com a oposição desarticulada como está, alguém no PSDB acha possível abrir mão dos parceiros eventuais para uma aventura solo, na versão deles “defender o legado dos seus oito anos de governo de FHC”. Pode ser a maior besteira o que estou falando, mas as chances de Aécio e Campos estarem juntos em 2014 crescem a cada pesquisa.




Energia barata


Com a redução nas tarifas de energia elétrica realizada pelo governo no início do ano, a conta de luz residencial no Brasil passou a ser a quarta mais barata em um ranking de 18 países, de acordo com a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee). Segundo o estudo, com a redução média de 20% autorizada em janeiro – consequência da redução de encargos setoriais e da diminuição de tarifas de geração e transmissão de ativos que tiveram os contratos de concessão prorrogados – a tarifa média residencial brasileira, sem impostos, saiu de US$ 18,2 por kilowatt/hora (kWh) para US$ 14,9 o kWh. A queda fez com que o país saísse da 12ª posição no ranking das menores tarifas de energia residencial para o quarto lugar, atrás apenas de Estados Unidos, França e Finlândia. No caso do preço da energia para as indústrias, o Brasil passou da 14ª posição, com US$ 13,9 por kWh (sem impostos) para a oitava tarifa mais barata, com US$ 11,3 o kWh.




Duas horas de leitura


Os petistas José Dirceu e Delúbio Soares, e seus companheiros de cela, presos na Penitenciária da Papuda, em Brasília, só podem fazer duas horas de leitura diária. Eles foram obrigados a doar seus livros para a biblioteca da Penitenciária e agora só podem ler das 9h às 11h. Enquanto isso, depois de chamar para si o comando das prisões, o ministro Joaquim Barbosa mantém solto o delator Roberto Jefferson, que confessou ter administrado um caixa dois de R$ 4 milhões.




Inflação em 2013


Investidores e analistas do mercado financeiro voltaram a elevar a estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A nova estimativa do boletim Focus para este ano passou de 5,70% para 5,72%. Os preços administrados, definidos por contrato ou pelo governo, recuaram de 1,5% para 1,35%. A taxa básica de juros (Selic), em linha com a decisão da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) neste ano, está estimada em 10% ao ano, portanto sem alteração, salvo algum imprevisto. Da Agencia Brasil.




Inflação em 2014


Para 2014, a projeção da inflação passou de 5,95% para 5,97%. Para o câmbio, a estimativa em 2013 foi mantida em R$ 2,17 para cada 1 US$ e a dívida líquida do setor púbico, em R$ 34,6% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas do país produzidas em um ano. A estimativa do PIB também está mantida em 2,3%. A produção industrial, porém, permanece em queda nas expectativas dos agentes do mercado financeiro, com um recuo de 1,61% para 1,6% ante o último levantamento.O déficit em conta corrente do país, um dos principais indicadores das contas externas continua estimado em US$ 80 bilhões, com a balança comercial registrando pequeno saldo de US$ 1,18 bilhão. A projeção para investimentos estrangeiros diretos é US$ 60 bilhões. Da Agencia Brasil.




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