terça-feira, 24 de setembro de 2013

Coluna Osni R. Mello 24 Setembro



"Jamais pode uma soberania firmar-se em detrimento de outra soberania. Jamais pode o direito à segurança de cidadãos de um país ser garantido mediante a violação de direitos humanos e fundamentais dos cidadãos de outro país" Dilma Rousseff





Três empresa de Caçador entre as 100 maiores de SC


As empresas Adami Madeiras, Curtume Viposa e Primo Tedesco estão entre as 100 maiores de Santa Catarina e entre as 500 maiores do Sul do Brasil. A Adami ocupa a 26ª posição em SC e a 135ª posição no Sul. O Curtume Viposa vem em seguida na 51ª posição em SC e a 



232ª no Sul. A Primo Tedesco ocupa a posição 78 em Santa Catarina e aposição 318 no Sul.

O ranking 500 Maiores do Sul é elaborado pela Revista Amanhã em parceria com a PwC. Com 124 empresas presentes no ranking, as maiores catarinenses foram o grande destaque da pesquisa. O Rio Grande do Sul tem 201 empresas na lista e o Paraná 175.

Mas as catarinenses lideram o Valor Ponderado de Grandeza (VPG – cálculo feito com base em patrimônio líquido, receita bruta e lucro ou prejuízo da empresa), principal indicador do estudo. O valor somado das 100 maiores de Santa Catarina chegou a R$ 86,7 bilhões, o que representa um aumento de 21,2% em relação a 2011. Na soma dos números das 100 maiores do Estado, a receita bruta das catarinenses cresceu mais de 25% em um ano.

Entre as 10 maiores do ranking, quatro empresas são catarinenses: a BRF Brasil Foods (2ª), de Concórdia; a Bunge (3ª); a Tractebel Energia e Controladas (8ª), de Florianópolis; e o Grupo WEG (10ª), de Jaraguá do Sul. Entre as líderes setoriais, seis empresas do Estado aparecem com a maior receita bruta: Bunge em alimentos e bebidas, Liderança Serviços (São José) em higiene e limpeza, Grupo WEG em máquinas e equipamentos, Grupo Tigre (Joinville) em materiais de construção, Tupy S/A e controladas (Joinville) em metalurgia, e a Cia. Hering (Blumenau) em têxtil e confecções. Do Noticenter. 



 















































Comissão de intervenção assume o PTB de Caçador


Há tempos o Diretório do PTB de Caçador sofria com algumas desavenças na sua cúpula diretiva, provocadas pelo ex-presidente Adriano de Souza. O assunto foi levado ao diretório estadual e uma Comissão Interventora nomeada. Comissão formada por: Osmar Barcaro (presidente) e Claudio Rottava, Elaine de Fátima Bueno, Fabio Ernani Favarim e Moises Moreira Ramos membros.

Na mensagem que nomeou a comissão o presidente estadual PTB/SC, Francisco Cochi Camargo, escreveu: Missão do Diretório Estadual cumprida com as expedições através do TRESC das certidões de Comissão Interventora e de Comissão Executiva. A continuidade do êxito de Caçador depende somente de suas ações, dignas e partidárias”, afirmou o presidente.

Um dos membros, Moisés Ramos, revelou que a comissão de Intervenção vai comandar o partido até 31 de dezembro deste ano, até que toda esta fase de transição seja sanada. “Depois desta fase uma comissão provisória será eleita, até que seja realizada uma nova convenção e uma nova eleição para o diretório e comissão executiva”, observou.  



Inventores


Um dos stands mais legais da Feira de Inovação e Tecnologia (Fenitecc), que acontece em paralelo ao SEAD, na reitoria da Uniarp, é a da Associação Caçadorense de Inventores (ACI), presidida pelo boa praça , Onofre Berton. Berton que apresentou alguns de seus inventos expostos na feira, como um gerador eólico, uma bobina de Tesla, que serve até para tratamento de beleza. No stand também inventos dos outros integrantes da associação que tem entre seus membros: engenheiros, pesquisadores, professores, designers e empresários. A Fenitecc é uma promoção da UNIARP e ACIC juntamente com o poder público e privado em parceria com: AMPE, CDL, SESI, FIESC, IEL, SENAI, SDR, IFSC, SESC, FETEC, Associação Caçadorense de Inventores e SEBRAE. A Feira está aberta ao público até sexta-feira (27), das 15h às 21 horas, e a entrada é gratuita. A feira traz também uma impressora em 3D, um carro movido a eletricidade e uma exposição sobre produtos com design catarinense. Na foto um protótipo em tamanho reduzido de um trator de esteira.





Marcelo Tas na Alesc


O jornalista e apresentador de TV Marcelo Tas é o próximo palestrante do programa “Encontros com a Assembleia”. Ele irá falar sobre “Redes Sociais: virtudes e efeitos colaterais da nova comunicação digital”, compartilhando com o público experiências com as inovações de tecnologia e comunicação. A palestra acontece na próxima semana, no dia 27, às 19 horas, no Auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa. Durante o encontro, Tas irá responder a questões sobre como a revolução digital potencializa a formação das redes sociais, de que forma usar as redes com eficiência e criatividade e quais as virtudes e efeitos colaterais deste mundo mais aberto, vulnerável, veloz e transparente para negócios, cultura e educação. Na ocasião, Tas discutirá ainda a revolução no comportamento e no consumo das pessoas e os desafios da comunicação dentro das novas mídias digitais.




Bolsonaro: O tosco


Este deputado Jair Bolsonaro não se emenda. Agora além de tentar entrar a força num quartel do Exército ele também deu um soco na barriga do senador Randolfe Rodriguês (PSol). Pior é que ele teve a cara de pau de afirmar que empurrou o senador. Este Randolfe tem sangue de barata. Se fosse comigo esse descontrolado receberia o que merece a muito tempo.  




Secretário da saúde


A intervenção no PTB resolve um problema e cria outro para o prefeito Beto Comazzetto (PMDB). O ex-vereador Osmar Barcaro não esconde de ninguém que quer ser o Secretário de Saúde, no lugar de Rejane Serafini. Acontece que o prefeito Beto Comazzetto, de acordo com interlocutores próximos, não é muito a favor de colocar na secretaria alguém sem perfil para comandar a pasta. Uma das mais visadas em termos de criticas da comunidade. Conta contra Barcaro também o perfil técnico do secretariado de Beto, que desde o início fez questão de deixar claro que para ser secretário, primeiro vem o chamado perfil técnico.  




Cohab


A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab) vai abrir licitação para a construção de 2,8 mil unidades habitacionais em 27 municípios catarinenses. No prazo máximo de 30 dias, a Cohab irá promover a abertura do processo licitatório para redução do déficit habitacional catarinense. Serão propostas parcerias para produção de moradias em 33 terrenos de propriedade da Companhia. As cidades a serem beneficiados são: Araranguá, Bela Vista do Toldo, Biguaçu, Camboriú, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Grão Pará, Ibirama, Içara, Irineópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Laurentino, Mafra, Major Vieira, Maracajá, Modelo, Pouso Redondo, Presidente Nereu, Rio do Sul, Rio Negrinho, São Bento do Sul, São Joaquim, São José, Tubarão e Xanxerê. Atualmente, o órgão está presente em 276 dos 295 municípios do Estado.




Código Ambiental Catarinense  


Nesta quarta-feira (25), às 9 horas, a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa realiza a segunda audiência pública para debater o Projeto de Lei 305/2013, que altera o Código Estadual Ambiental, adaptando-o ao texto do novo Código Florestal Brasileiro. O debate foi proposto pelo deputado estadual Dirceu Dresch (PT). A primeira audiência aconteceu segunda-feira (23) em Pinhalzinho, Oeste do estado.

O PL 305/2013 propõe várias alterações na legislação ambiental catarinense em adequação ao novo Código Florestal Brasileiro (Lei Federal 12.651, sancionada em maio de 2012). Em pouco mais de um mês de tramitação, o texto já recebeu 39 emendas. “Há contradições nas duas leis sobre a Área de Preservação Permanente (APP) nas pequenas propriedades. Estamos tentando aproximar as legislações, e é preciso promover o debate”, aponta Dresch. O deputado já apresentou emenda em que propõe a garantia de remuneração dos agricultores que preservam áreas com valor ambiental em suas propriedades.

Para o parlamentar, um dos principais avanços na adequação da legislação estadual ao novo Código Florestal é garantir a diferenciação no tratamento da pequena e da grande propriedade, estabelecendo uma legislação diferenciada e condizente com a realidade das propriedades dos agricultores familiares. “Mais de 90% das propriedades rurais catarinenses tem menos de quatro módulos ficais. Isso significa que praticamente todas serão beneficiadas.”


 Principais avanços


 - 100% da Área de Preservação Permanente (APP) no cálculo do percentual da Reserva Legal na pequena propriedade;

- Legalização das atividades das propriedades rurais já consolidadas (até junho de 2008);

- Fim da exigência de averbação da reserva legal;

- Definição de limites de preservação na margem de rios conforme o tamanho da propriedade. Variando de  5 a 30 metros.

- Desburocratização do processo de legalização ambiental, com a criação do Cadastro Ambiental Rural (CAR).

 - O tamanho da pequena propriedade rural também será alterado. Antes, a pequena propriedade tinha até 50 hectares. Com a adequação, passa a ter quatro módulos fiscais, que dependendo da região do estado varia entre 10 e 80 hectares.

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